abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

This page is not available in English and is being displayed in Portuguese

Article

25 Oct 2018

Author:
Andrea Jubé, Valor Econômico, (Brazil)

Brasil: Missão da OEA aponta influência expressiva de fakenews no processo eleitoral de 2018

“Brasil é 1º caso de fake news maciça para influenciar votos, diz OEA”, 25 de outubro de 2018

...[A]...presidente da missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar as eleições no Brasil, Laura Chinchilla, afirmou que é inédito em uma democracia o fenômeno observado no Brasil de uso maciço de fake news para manipular o voto...[:]...["É]...[a]...primeira vez que em uma democracia estamos observando o uso do WhatsApp para difundir maciçamente notícias falsas”...[E]la...[,]...desde o primeiro turno...[,]...advertiu que esse fenômeno induz à violência nas manifestações políticas...[C]hinchilla acrescentou que a comitiva está acompanhando testes de certificação das urnas eletrônicas, e até agora não encontraram sinais de qualquer vulnerabilidade...[A]...presidente da missão da OEA argumentou que nas eleições brasileiras, as fake news estão sendo disseminadas pelas "redes públicas e privadas", como o WhatsApp. Esse diferencial, segundo ela, surpreendeu as autoridades judiciais e policiais, que estão sendo obrigadas a encontrar instrumentos para combater essa técnica...[C]hinchilla lembrou que as fake news foram utilizadas eleições de grandes dimensões, como nos Estados Unidos, mas naquele caso utilizaram-se "redes públicas", como Facebook e Twitter. Isso permitiu rastrear a origem das notícias e deu expertise às autoridades para prevenir essas práticas em outros países...

Timeline