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ストーリー

2019年7月23日

Brasil: Relatório da Art. dos Povos Indígenas do Brasil e Amazon Watch alega cumplicidade de empresas no desmatamento da Amazônia e em violações de direitos humanos; empresas respondem

 

[Para ler esta história em inglês, clique aqui]

O Centro de Informação sobre Empresas e Direitos Humanos convidou 53 empresas para responder sobre alegações de envolvimento no desmatamento na Amazônia e violações de direitos humanos. O relatório da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil-APIB em parceria com a Amazon Watch, Cumplicidade na Destruição: como os consumidores e financiadores do Norte permitem o ataque do governo Bolsonaro à Amazônia brasileira, afirma que empresas européias e norte-americanas que financiam e obtêm recursos do Brasil estão ligadas aos retrocessos do governo brasileiro em relação a  padrões socioambientais que são fundamentais para preservar a integridade ecológica da Amazônia e o bem-estar dos povos indígenas. O relatório analisou empresas brasileiras que foram multadas por crimes ambientais na Amazônia desde 2017 e identificou uma série de interesses comerciais de países do norte que fazem negócios com eles. Há denúncias de que empresas do agronegócio operam em áreas de conflitos de terras indígenas e extraem recursos de áreas protegidas.

 

As empresas que responderam a tais alegações trazidas pelos relatórios e cujas respostas podem ser encontradas abaixo são as seguintes: Acai GmbH Fine Fruits Club, ASR Group, ABN Amro, Azimut Group, Boa-Franc, Barclays, BNP Paribas, Brandes Investment Partners, Citigroup, Crédit Agricole, Credit Suisse, Fidelity, Global Timber, HSBC, ING Group, JPMorgan Chase, Louis Dreyfus Company, Robinson Lumber Company, Storebrand,Tradelink, Rino Mastrotto Group, Vogel Import & Export. As respostas da Argus Comercio e Exportação de Alimentos, Benevides Madeiras, Marfrig e Minerva estão disponíveis em português, veja abaixo. Archer Daniels Midland e Bunge responderam previamente a tais alegações aqui (também incluídas abaixo) e State Street e Vanguard afirmaram naquela ocasião que não iriam responder. ADM, AgroSB, Argus Comercio e Exportação de Alimentos, Bunge, Cargill, Frigorífico Xingara, GWW Houtimport, JBS e Nordisk Timber Eireli comentaram sobre as alegações no artigo da Mongabay (em inglês) abaixo. As seguintes empresas comentaram sobre as alegações no artigo da Época (em português) abaixo: Algar Agro, dona da ABC Inco e ABC Indústria e Comércio SA, Agro SB, a Bunge, a Cargill e o Frigorifico Xingara.

 

Bank of America, BlackRock, Brighton Collectibles, Capital Group, Conceria Cadore, Deutsche Bank, ED&F Man, Faeda, Guillemette & Cie, Invesco, Northwest Hardwoods, Santander, Thompson Mahogany Company e Vandecasteele Houtimport não responderam. T.Rowe Price disse que não responderá. Agropecuária Rio da Areia, Conceria Cristina, Groupe Rougier, Grupo BIHL: Agropecuária MALP & Frigorífico Redentor, Hoogendoorn Hout, Italpelli, JJ Samara Agronegócios Eireli, Keflico, Uniggel Proteção de Plantas, Usina Trapiche & Temape Group e Van den Berg Hardhout ainda não responderam e incluiremos suas respostas em um futuro próximo, se nos enviarem. Não conseguimos contactar a Farm Credit Services e nem a  Northwest Hardwoods.

企業への回答リクエスト

Minerva Foods 回答を見る
Tradelink 回答を見る
Marfrig Alimentos 回答を見る
Tradelink 回答を見る
Conceria Cadore

回答無し

Faeda

回答無し

Santander

回答無し

ABN Amro 回答を見る
Acai GmbH Fine Fruits Club 回答を見る
ASR Group 回答を見る
Bank of America

回答無し

Barclays 回答を見る
BlackRock

回答無し

Brighton Collectibles

回答無し

BNP Paribas 回答を見る
Capital Group

回答無し

Deutsche Bank

回答無し

Boa-Franc 回答を見る
ED&F Man

回答無し

Guillemette & Cie

回答無し

Brandes Investment Partners 回答を見る
Invesco

回答無し

Northwest Hardwoods

回答無し

Citigroup 回答を見る
Crédit Agricole 回答を見る
Credit Suisse 回答を見る
Vandecasteele Houtimport

回答無し

Thompson Mahogany Company

回答無し

JPMorgan Chase 回答を見る
Storebrand 回答を見る
Vogel Import & Export 回答を見る
Fidelity Investments (FMR LLC) 回答を見る
Louis Dreyfus 回答を見る
Archer Daniels Midland (ADM) 回答を見る
Benevides Madeiras 回答を見る
Rino Mastrotto Group 回答を見る
Global Timber 回答を見る

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