Angola assumiu no dia 14 de novembro de 2014 a presidência do Processo Kimberley, que certifica a origem de diamantes a fim de evitar o comércio global do minério vindo de regiões de conflito, envolvendo violações e abusos de direitos humanos. Em razão de graves e recorrentes abusos na região de Lundas, entidades angolanas contestaram o fato de seu país ter assumido a presidência. Por outro lado, alguns reconheceram que pode ser um importante passo para o país, inclusive para que a sociedade civil possa monitorá-lo com o intuito de realmente trazer benefícios para a população em geral.