abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb
Artigo

3 Out 2019

Author:
Francesc Badia, Democracia Abierta/Rainforest Journalism Fund (Brazil)

Brasil: Projeto ‘Os Defensores da Floresta’ reúne relatos de defensores de direitos humanos na Amazônia que defendem seus territórios de hidrelétricas e mineração

“O presidente Jair Bolsonaro já deixou mais do que explícito seu desdém pela Amazônia brasileira. No entanto, a onda conservadora que o país atravessa não consegue impedir que ativistas arrisquem suas vidas para proteger o meio ambiente e suas florestas”, 19 de julho de 2019

...[C]om o apoio do Rainforest Journalism Fund do Pulitzer Center e em colaboração com o fotojornalista Pablo Albarenga e a organização brasileira de jovens ambientalistas Engajamundo, apresentamos cinco histórias inspiradoras: são as vozes de quem não tem medo de defender seus territórios, mesmo quando as forças mais poderosas do país representam ameaças sérias...[E]dnei, um jovem Arapium de Cachoeira do Maró, que recentemente foi eleito também como coordenador do Conselho Indígena Tapajós-Arapiuns (CITA), uma organização que representa 45 aldeias de 13 povos indígenas diferentes...[N]a comunidade da Prainha 2 que conhecemos a Dani, uma corajosa jovem que realizou um intenso exercício de busca...[do]...reconhecimento da sua identidade homossexual...[O]s quilombos são formados por várias comunidades, e Drica, que foi estudar em Manaus mas retornou ao Trombetas para atuar como professora na escola do quilombo, foi recentemente escolhida para representar a associação do território...[D]esde que ela era uma garotinha, Joane gostava de brincar com plásticos...[A]gora, graças à conscientização adquirida em vários treinamentos ambientais, Joane propôs intervir em sua comunidade...[T]upi encontrou a força necessária para lutar fortalecendo sua própria identidade indígena e afirmando, ao mesmo tempo, sua feminilidade. Ele faz partes de coletivos com outras mulheres que, com coragem semelhante, estão na luta para reconhecer abusos, violações e maus-tratos através da solidariedade e da ação coletiva. Fazer parte de um movimento, aprender a liderá-lo, aprender a construir um espaço de liberdade é o que faz dessas mulheres seres excepcionais para sua comunidade...

Linha do tempo