abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeblueskyburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfilterflaggenderglobeglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptriangletwitteruniversalitywebwhatsappxIcons / Social / YouTube

O conteúdo também está disponível nos seguintes idiomas: English

Informativo

Minerais de transição, velhas desigualdades no Brasil: Mineração, justiça e a agenda climática na COP30

Instituto Cordilheira

Publicado pelo Instituto Cordilheira e pelo Business & Human Rights Resource Centre

O Brasil está em um encruzilhada enquanto busca consolidar sua liderança climática na COP30. O país abriga importantes reservas de minerais de transição, em especial bauxita e minério de ferro, entre outros, mas seu histórico de grandes desastres socioambientais no setor de mineração, como os casos de Mariana e Brumadinho, expõe as contradições e tensões envolvidas.

A COP30, longe de ser apenas um palco de diplomacia ambiental, está se tornando uma arena de disputa sobre quem define os rumos da transição, quem arca com seus custos e quem lucra com seus caminhos. Nesse sentido, surge uma pergunta fundamental: como o Brasil pode garantir que as negociações da COP não sejam marcadas pela captura corporativa?

Para que o país exerça uma liderança climática realmente legítima, é essencial que as discussões da COP coloquem no centro os direitos humanos, a justiça ambiental e o compromisso com a reparação integral das injustiças e danos históricos.