abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb

O conteúdo também está disponível nos seguintes idiomas: English, español,

História

20 Jul 2021

Brasil: Estudo crítico sobre a reparação do desastre da barragem de Mariana pela Fundação Renova analisa a resistência das vítimas e o "parentalismo

Agência Brasil - EBC

Rajiv Maher (Tecnológico de Monterrey / EGADE Business School, San Pedro Garza García – México) escreveu o artigo "Deliberando ou protelando por justiça? Dinâmicas de remediação corporativa e resistência às vítimas pelas lentes do parentalismo: o caso da Fundação Renova no Brasil", no qual, a partir do conceito de responsabilidade social corporativa política (RSCP) do parentalismo, realizou um estudo de caso com a Fundação Renova. A Fundação Renova, uma organização não governamental privada e sem fins lucrativos, foi criada em 2016 com o objetivo de reparar os danos causados à população de Bento Rodrigues, Mariana (MG), pelo rompimento da barragem de Fundão no ano anterior. A barragem era de responsabilidade da empresa Samarco que, por sua vez, trata-se de um empreendimento conjunto entre as empresas Vale e BHP. Maher coletou dados a partir de uma combinação de trabalho de campo e análise de arquivos para avaliar as percepções das vítimas, seus defensores e executivos da fundação. O artigo conclui que “o caso da Fundação Renova se presta como outro exemplo de organizações, de acordo com o parentalismo, colocando um foco enviesado em tornar o processo ou lado de entrada dos MSIs inclusivos e centrados no diálogo, enquanto não consegue fazer o mesmo na outra extremidade com resultados ou produtos”. Nós convidamos a Fundação Renova a comentar a publicação e ela o fez.

Linha do tempo