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História

23 Jul 2019

Brasil: Pela 2a vez em pouco mais de dois anos, dezenas de presos são encontrados mortos em presídios co-administrados pela Umanizzare Gestão Prisional e Serviços; inclui comentários da empresa

Entre os dias 26 e 27 e maio de 2019, 57 presos foram encontrados mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manus, Amazonas. As unidades prisionais são co-administradas pela Umanizzare Gestão Prisional e Serviços, empresa privada que recebeu R$ 836 milhões nos últimos quatro anos, segundo o Portal Transparência do estado. Diante das mortes, a ONU agora insiste que a situação precisa mudar e alerta que a gestão da prisão também precisa ser examinada. O Centro de Informação sobre Empresas e Direitos Humanos convidou a Umanizzare a responder sobre relatórios e artigos que tratam das mortes no Compaj, bem como sobre as mortes ocorridas em 1º e 2 de janeiro de 2017, nas mesmas instalações sob a cogestão da empresa, e outras alegações de violações de direitos humanos decorrentes das operações da empresa. A resposta da empresa encontra-se abaixo.

Respostas da empresa

Umanizzare Gestão Prisional e Serviços Ver resposta

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