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Artigo

25 Out 2018

Author:
Rede Brasil Atual/Sul 21, (Brazil)

Brasil: Presidente do Ethos defende boicote a empresas envolvidas com fake news e caixa 2 que são riscos à democracia

“Presidente do Ethos defende boicote as empresas envolvidas com fake News”, 19 de outubro de 2018

“O que vemos nesse momento é muito mais grave do que simplesmente apoiar uma campanha, porque as empresas estão disponibilizando dinheiro próprio, criando conteúdo próprio, interferindo na linguagem, atuando de forma partidária no processo político. É muito mais grave e necessita de um repúdio de todos os empresários que defendem a democracia, que acham importante que haja renovação na política, mas que ela seja feita com transparência e efetivamente democrática.”...[O]...desabafo é de Caio Magri, presidente do Instituto Ethos...[M]agri enfatiza a necessidade de haver regras claras na legislação eleitoral sobre a participação das empresas no processo político. “Isso é necessário para que se contenha a agressividade do poder econômico sobre a democracia...[A]s empresas investem para depois ter o retorno quando os políticos alinhados estiverem em espaços onde será possível ter ganhos privados com uma agenda pública.”...[O]...presidente...[a]...força tarefa contra as fake news criada pelo ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, “não fez absolutamente nada”; e ponderou que o TSE se envolveu durante semanas com as reclamações de Bolsonaro contra as urnas eletrônicas, enquanto o candidato de extrema-direita “estava sendo beneficiado por milhões de acessos e aceleração da sua campanha feito criminosamente por empresas”...[P]ara Caio Magri, é o momento dos consumidores se conscientizarem da sua força e agirem...[:]...[“É]...[a]...hora das empresas que fazem isso, saberem dos riscos que correm, com boicote dos consumidores, boicote dos trabalhadores. Precisamos utilizar o poder econômico que os clientes têm pra poder renquadrar uma empresa como essa. Não é só a questão legal, temos que pensar também que é possível pressioná-los economicamente...[O]...silêncio e a conivência das empresas alemãs com a ascensão do nazismo foi fundamental para o triunfo do nazismo até 1945. O silêncio dos empresários agora é ensurdecedor. Precisamos ter um posicionamento nesses últimos dias para reverter o processo em que estamos entrando.”...

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