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História

27 Jul 2021

Brasil: Reintegração de posse de terreno da Petrobras é marcada por uma morte, feridos, discriminação de gênero e prisão de líder comunitário

Agência Brasil - EBC

A operação de reintegração de posse de um terreno da Petrobras no município de Itaguaí, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde cerca de 4.000 famílias desalojadas viviam desde 1º de maio, foi marcada pelo conflito entre a polícia e as famílias. O Juiz da 20ª Câmara Cívil, Alexandre Scisinio, havia anulado a ordem de reintegração de posse, concedendo às famílias o direito de permanecer no terreno até que a Defensoria Pública emitisse um parecer no final de 2021. A polícia utilizou gás lacrimogêneo e disparou água de um caminhão blindado para dispersar os ocupantes, destruindo alojamentos e pertences. Durante o conflito, uma mulher idosa morreu, pelo menos duas crianças e uma mulher grávida ficaram gravemente feridas, membros da comunidade LGBTQIA+ foram discriminados verbalmente e Erick Vermelho, o líder do movimento, foi preso. A ocupação, chamada "Acampamento de Refugiados 1º de maio", havia se tornado uma linha de salvação para as pessoas que perderam sua renda e foram expulsas de suas casas em meio à pandemia de Covid-19 no Brasil. Eles já tinham montado sua própria cisterna, um plano de reciclagem e uma cozinha comunitária. Convidamos a Petrobras a comentar o ocorrido, mas a empresa não o fez.

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