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Статья

27 Май 2019

Автор:
Aldem Bourscheit, Diálogo Chino (Brazil)

Brasil: Communications Construction Company e WPR – São Luís Gestão de Portos e Terminais constroem porto sob acusação de ameaças a comunidades locais e meio ambiente, empresas não comentaram

 “Acusadas de "anti-desenvolvimento", comunidades no Maranhão resistem a um porto chinês enquanto seus direitos são atropelados”, 20 de maio de 2019

...[E]m São Luís...a obra de um porto para transporte de grãos, combustíveis e minérios une Brasil e China a casos de violência contra populações rurais, dribles na legislação e suspeita de grilagem de terras. China Communications Construction Company e WPR – São Luís Gestão de Portos e Terminais erguem seu porto em uma das regiões mais cobiçadas do planeta..., em...grande área preservada...por pequenos produtores, indígenas e...quilombolas...[A]...comunidade do Cajueiro luta para manter seu modo de vida...[M]oradores denunciam desde 2014 a destruição de casas e de roças, ameaças de jagunços e toda sorte de dificuldades para seguir pescando e plantando. Seguranças armados circulam pelo que resta do povoado, dilapidado pelo desmatamento...Em 2017, cinco pessoas foram ameaçadas de morte...Um...é o pescador Clóvis Amorim da Silva, de 52 anos. Voz ativa na defesa dos moradores do Cajueiro, já teve a frente da residência tomada por manifestantes, que lá chegaram em duas dezenas de carros e motos...[S]ua mãe, de 74 anos, e seu pai, de 84, resistiram juntos às agressões para que deixassem o local...Outra ameaça alcançou o professor Horácio Antunes de Sant’ana Júnior...[que]...integra...grupo na Universidade Federal do Maranhão (UFMA)...sobre impactos sociais e ambientais de políticas e projetos de desenvolvimento econômico na Amazônia. Suas denúncias sobre o desrespeito aos direitos da comunidade por empresas e governo foram respondidas com intimidações...Sant’ana Júnior também foi atacado diretamente pela WPR – São Luís Gestão de Portos e Terminais...[acusado]...de atuar contra o porto em nome da universidade federal...A instituição foi ameaçada com um processo...WPR...[acusou]...defensor público e um juiz estaduais de agirem em sintonia com entidades civis em defesa da comunidade do Cajueiro...Ambos estão afastados do caso...[O]...Governo...admitiu que está licenciando o porto sem...definição quanto à posse das terras...[A]...obra do porto no Cajueiro está conectada a empresas investigadas por fraude e corrupção...[O]s moradores do Cajueiro esperam a criação da Reserva Extrativista de Tauá Mirim desde 2003, onde poderiam ser assentados e manter seu modo de vida. Eles têm sido indenizados e removidos individualmente para a construção do porto, despedaçando o que um dia foi uma comunidade. Muitos aceitaram indenizações pelos lotes e casas, enfrentando um futuro longe da floresta e distante do mar...[China Communications Construction Company e WPR – São Luís Gestão de Portos e Terminais não comentaram]

[Há menção à BC3 HUB Multimodal Industrial, à Empresa Maranhense de Administração Portuária , Greenfield e à WTorre]