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المقال

27 نوفمبر 2025

الكاتب:
Intercept Brasil

Brasil: Ceará autoriza data center do TikTok a captar volume de água muito acima do previsto, empresa e órgãos respondem

الادعاءات

“CEARÁ AUTORIZA DATA CENTER DO TIKTOK A USAR SETE VEZES MAIS ÁGUA DO QUE O PREVISTO NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL” 27 de Novembro de 2025

A Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará, a SRH, autorizou a Casa dos Ventos, empresa parceira do TikTok na construção de um data center em Caucaia, no Ceará, a usar um volume de água 7,3 vezes maior do que o consumo declarado inicialmente no projeto, e concedeu a outorga com base em uma declaração de suficiência hídrica apresentada pela própria empresa.

A autorização que libera o data center... a consumir um volume mais elevado de água levanta preocupações sobre o impacto socioambiental do empreendimento, especialmente considerando o contexto de Caucaia, que declarou emergência por seca ou estiagem em 16 dos últimos 21 anos...

O Intercept Brasil questionou a SRH sobre a declaração de disponibilidade hídrica que deveria ter sido apresentada no pedido de autorização. A pasta disse que, no ato de solicitação, o “requerente declara que o manancial apontado como fonte de suprimento é capaz de satisfazer a demanda solicitada”. Como o projeto foi considerado “de baixo impacto”, o empreendedor é quem assume a responsabilidade...

A Cogerh disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que “adotou integralmente os princípios da precaução e da segurança hídrica”, que estabelece que, mesmo quando o dano ambiental é incerto, existe a obrigação de proteger o meio ambiente.

Também afirmou que a área de interesse “está inserida em uma região de dunas, reconhecida por sua boa disponibilidade hídrica e pela elevada incidência de chuvas”. Por fim, acrescentou que o “impacto associado ao uso solicitado foi classificado como de baixa magnitude”. A SRH reiterou a mesma resposta da Cogerh.

Já a Casa dos Ventos destacou que os volumes informados nas outorgas “representam apenas a vazão máxima permitida para o uso dos poços artesianos, e não o consumo projetado para o empreendimento, que segue como informado no RAS [relatório ambiental simplificado]”. A empresa pontuou, ainda, que foram solicitadas duas outorgas “com objetivo de se ter uma redundância operacional”.

A Semace ressaltou que “a outorga não é compromisso de uso total do volume, mas sim uma cota regulatória que assegura segurança hídrica para o empreendimento, garantindo que o manancial atende à demanda prevista.” O órgão disse ainda que a Semace e a Cogerh “podem ter entendido que a outorga mais alta representa apenas uma margem de segurança ou capacidade operacional”. ..

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