abusesaffiliationarrow-downarrow-leftarrow-rightarrow-upattack-typeburgerchevron-downchevron-leftchevron-rightchevron-upClock iconclosedeletedevelopment-povertydiscriminationdollardownloademailenvironmentexternal-linkfacebookfiltergenderglobegroupshealthC4067174-3DD9-4B9E-AD64-284FDAAE6338@1xinformation-outlineinformationinstagraminvestment-trade-globalisationissueslabourlanguagesShapeCombined Shapeline, chart, up, arrow, graphLinkedInlocationmap-pinminusnewsorganisationotheroverviewpluspreviewArtboard 185profilerefreshIconnewssearchsecurityPathStock downStock steadyStock uptagticktooltiptwitteruniversalityweb
História

18 Jun 2018

Brasil: ONGs divulgam relatório sobre defensoras/es de direitos humanos em Anapu e Altamira em conflitos agrários com fazendeiros, madeireiros & mineração

Pouco mais de 13 anos após o assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em fevereiro de 2005, no município de Anapu (Pará), a Rede Eclesial Pan-Amazônica e a Front Line Defenders, em parceria com a Justiça Global, realizaram uma missão na região do Xingu. Nos dias 29, 30 e 31 de maio e 1o  de junho de 2018, foram enviados delegados para avaliar a situação de defensoras e defensores de direitos humanos na área, especialmente nos municípios de Altamira e Anapu. Como afirma o relatório: “A região é marcada por conflitos violentos que opõem...aqueles que defendem os direitos humanos e as formas tradicionais de uso da terra e dos recursos naturais e...os que procuram impor outras formas de apropriação e de exploração do território, que vão desde a monocultura, a pecuária extensiva, a exploração ilegal de madeira a grandes projetos de geração de energia e de mineração em larga escala”. Os integrantes dessa missão entrevistaram agentes públicos de instituições de Justiça e de segurança, organizações, defensoras/es e membros de movimentos sociais.

O relatório produzido durante a viagem mostra que o caso Dorothy Stang foi sucedido por uma série de outros episódios extremamente preocupantes, como, por exemplo o caso do Padre José Amaro Lopes de Sousa.