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Artigo

9 Jan 2023

Author:
Folha de São Paulo

Brasil: Mais associações empresariais condenam atos de vandalismo em Brasília

A lista de manifestações de repúdio divulgadas pelas entidades empresariais contra as invasões bolsonaristas em Brasília cresceu...

O Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), que reúne empresas como Alcoa, Arcelor Mittal, Vale e Usiminas, divulgou comunicado pedindo que as autoridades públicas recebam "todo o apoio da sociedade e do setor privado"...

Empresas como a Natura também se manifestaram individualmente...

A CNseg (confederação que representa as seguradoras) disse que a depredação dos bens públicos contribui para o atraso no crescimento do país.

A Abit (associação da indústria têxtil) pediu a reintegração da paz e do equilíbrio.

Em sua nota de repúdio, o grupo de empresários Esfera Brasil disse que "nenhuma divergência política ou ideológica pode servir de justificativa para os atos violentos de vandalismo".

A Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) pede que as instituições cumpram seu papel e que os envolvidos nos ataques sejam punidos de acordo com a lei...

O Cebds (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), entidade que representa mais de 100 empresas como Amazon, Ambev, BRF e Danone afirmou que o sucesso das empresas só pode ser alcançado em democracias plenas, com respeito ao resultado das urnas e às instituições do estado.

Em seu comunicado, a Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas), que representa mais de 450 empresas, diz que "conclama todas as partes para assumirem suas responsabilidades, do governo e da oposição, da sociedade civil, empresários e todas as lideranças políticas, para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática"...

Entidades como Firjan (federação da indústria do Rio de Janeiro), Aneor (Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias), Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Ancord (associação que representa empresas do mercado financeiro e de capitais), IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo Gás), Abiis (aliança da indústria inovadora em saúde), ABF (Associação Brasileira de Franchising), ABBC (Associação Brasileira de Bancos), NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), SindusCon-SP (indústria da construção), a Aliança para a Infraestrutura (fórum que representa rodovias, aeroportos, ferrovias e portos privatizados), PNBE (entidade que reúne empresários e empreendedores de todos os setores da economia), a Abimaq e a Sindusmaq (indústria de máquinas e equipamentos), a Abiad (que reúne empresas como Danone, Yakult e Coca-Cola Brasil), a Fundação Dom Cabral, a PróGenéricos (da indústria de medicamentos genéricos), o grupo FarmaBrasil, a Abear (que reúne as empresas aéreas), ABBC (Associação Brasileira dos Bancos), CNS (Confederação Nacional de Serviços) e o IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) também se manifestaram.

O Fórum de Dirigentes de Agências Reguladoras Federais também pediu punição aos responsáveis. "É preciso que haja responsabilização e que tais agentes sejam punidos com rigor, de forma que não ocorram mais ações como essas, que afrontam gravemente o Estado Democrático de Direito.

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